Kokas raptado em Lisboa

Chegou a notícia à nossa redacção (chamamos redacção à sala de ping-pong) que Luís Amorim, mais conhecido por Kokas, desapareceu na capital do país.

Sr. Manel foi imediatamente interrogado pela polícia depois dos incidentes recentes no seu estabelecimento, temendo-se uma represália por parte do suspeito.

O ministro da administração interna, Rui Pereira, afirmou, numa conversa telefónica, que não há razão para o pânico generalizado e que “… tanto quanto sei, esse senhor até pode estar a mamar uma XL numa explanada do Rossio.”

No entanto, sabemos de fonte segura (aquela comissária loira que aparece sempre nos telejornais e que agora não me lembro do nome) que um grupo de operações especiais foi formado unicamente para lidar com este caso.

O grupo, denominado “Grupo Malta Fixe” (GMF) é composto por Sargento Pikos, Tenente Carlioni, Agente Bibes, Agente Lipi, Agente Silvio Kito nas comunicações e comandado pelo capitão Gabri Mota.

Segundo a comissária Ana Nery (lembrei-me) este grupo está treinado para lidar com as mais recentes formas de terrorismo e de fatos Armani. O GMF é especialista em interrogatório, guerrilha urbana, karaoke e a estrelar ovos sem desmanchar.

“Se esta missão correr bem, estamos a pensar em aumentar o número de efectivos” declarou uma muito emocionada Comissária.